SEU FUTURO É HOJE

SEU FUTURO É HOJE
Abra os olhos a cada manhã e reconheça: O futuro chegou! Escreva sua página hoje!

sábado, 3 de dezembro de 2011

SAIBA MAIS - ALEITAMENTO MATERNO


Amamentação e o resgate da beleza utilizando recursos naturais
A busca de informações por nossas clientes gestantes, que tem muitas dúvidas a respeito deste ato tão sublime, serviu de inspiração para contribuirmos com informações necessárias para todas as futuras mamães de plantão.
Quem acredita que amamentar não traz benefícios para ambos (mãe e bebê), começa de forma muito errada a caminhada no processo natural de ajudar a gerar uma vida.
Uma informação que, com certeza, agradará todas as mamães é que, foi comprovado que amamentar emagrece o equivalente a meia hora de corrida.
Se existe um bom motivo, entre tantos outros, este com certeza estimulará a quem busca recuperar a condição física pré-gestacional.
Durante o período gestacional o objetivo do organismo materno é oferecer as melhores condições possíveis para que o bebê seja gerado de forma eficiente e saudável. Para isso, os hormônios contribuem para uma boa reserva de nutrientes, que servirão de alimento para o bebê após o nascimento.
Então, acreditar que a mamãe sairá da maternidade com barriga tanquinho está fora de cogitação. Agora, acreditar que ela recupere o antigo peso e as medidas com o avançar dos meses, já é uma questão plausível, pois o organismo da mulher trabalha para diminuir o peso após a gravidez. É aí que entra o papel fundamental da amamentação.
AMAMENTAR AJUDA A PERDER PESO?
Deve-se ter em mente que a qualidade do que foi consumido durante o período gestacional fará toda a diferença para o bebê e no período pós-parto.
E vem a pergunta: - E como isso acontece?
O metabolismo da mulher torna-se acelerado para a produção do leite, que deve ser um alimento bastante nutritivo para que o bebê ganhe peso e se desenvolva com saúde.
Para produzir o leite é necessário o uso da energia materna, o que implica diretamente em um excelente e desejado gasto calórico.
Para se ter uma idéia de como é este gasto calórico, basta afirmar que para produzir leite para o consumo diário do bebê são necessárias 400 calorias doadas pela mãe, e isso equivale a meia hora de corrida moderada.
Muita Atenção!
O que faz a diferença neste momento é que o organismo entende a produção do leite materno como “perda de energia” e ele fará o possível para restituir esta energia e com isso garantir que a fonte de alimento para o bebê sempre esteja em dia. O caminho naturalmente encontrado é aguçar o apetite. Sem uma alimentação equilibrada e ajustada para este contexto, o efeito da amamentação na perda de peso pode deixar de existir.
Obviamente, atividades físicas de baixo impacto e sob rigoroso acompanhamento de profissionais qualificados e especializados na área da saúde e esportes, fará total diferença em acelerar o objetivo de restabelecer peso e medidas da recém-mamãe, sem colocar em risco a produção do leite para o bebê.
Uma dica saudável é praticar suaves caminhadas com o bebê, atentando sempre para os horários mais frescos e calmos do dia, assim ambos ganharão em saúde e bem-estar.
Atividades aeróbicas têm papel decisivo para alcançar os resultados ao final do período de amamentação, daí o clássico passeio com as crianças em praças e parques.
FALTA DE LEITE
E se a mamãe não conseguir produzir leite?
O assunto desperta a atenção e com ela, sensações como tristeza ou até mesmo depressão ou sensação de fracasso e incapacidade.
Esta limitação na produção do leite materno é chamada de hipogalactia.
CAUSAS DA HIPOGALACTIA - Quando ela ocorre, é necessário investigar a real causa e orientar que o aleitamento ocorra com maior freqüência, oferecendo as duas mamas e com tempo para que o bebê faça o esvaziamento completo. Existem dois tipos:
Hipogalactia primária - ocorre desde o início do aleitamento e depende diretamente das glândulas mamárias, originada por fatores como alimentação inadequada da gestante durante a gestação e por questões de ordem psicossomática.
Hipogalactia secundária - ocorre mais tarde, geralmente por erro de técnica, sucção ineficiente, malformações, conformação dos mamilos, o que resulta em um esvaziamento incompleto das mamas. 
EVIDÊNCIAS - Os principais sinais de baixa produção láctea são:
1-  Insaciedade do bebê após as mamadas
2-  Aumento da demanda do bebê
3-  Menos que 6 fraldas molhadas em 24 horas
COMO CORRIGIR UTILIZANDO RECURSOS NATURAIS
Para contornar esta questão algumas ações são determinantes para alteração do quadro:
  • melhorar a dieta da mãe com uma orientação adequada;
  • aumentar o consumo de água;
  • amamentar o bebê à noite (período em que há maior secreção de prolactina). 
  • Em casos extremos é possível realizar intervenção com galactogogos, que são ervas e medicações capazes de estimular a produção de prolactina e ocitocina.
  • Outro recurso eficaz e que fornece excelentes resultados é o uso de Acupuntura sem agulhas (Stiperpuntura, sementes);
  • e uso de florais, que devem ter formulação personalizada. Além de auxiliar nas questões emocionais,os florais estimulam a produção de leite e um maior aproveitamento deste momento tão especial.
Esperamos com estas informações favorecer mais cenas felizes como as deste post.
Autor: Antonio de Alexandre S.Filho - Terapeuta Naturista especializado em Acupuntura auricular e sistemica com e sem agulhas.


Veja como se preparar para amamentação vídeo do Ministério da Saúde

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente, opine, questione, Seu contato é muito importante para nós.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...